Era uma vez um lenhador e uma raposa que eram muito amigos.
O lenhador ia trabalhar todos os dias muito cedo, deixando a raposa a cuidar do seu filho que tinha menos de 4 meses.
Os vizinhos diziam que qualquer dia a raposa iria ficar com fome e comeria o filho do lenhador, pois diziam também que ela era selvagem. Mas, o lenhador ignorava-as.
Certo dia, o lenhador chegou a casa e lá estava a raposa a sorrir com a boca toda ensanguentada. Sem pensar duas vezes, o lenhador deu com o machado na cabeça da raposa. Infelizmente, esta morreu.
O lenhador foi ao quarto e viu o filho a dormir tranquilamente no berço e ao lado uma cobra morta, que a raposa tinha morto.
Se acredita em alguém, não deixe de acreditar só porque as outras pessoas dizem que não deve.
Ouça o seu coração e não o que os outros dizem.
Autora: Ana Clara, 4º Ano, turma 10, Prof. Nuno Mateus
Parabéns à Ana, este texto está muito bonito.
O lenhador ia trabalhar todos os dias muito cedo, deixando a raposa a cuidar do seu filho que tinha menos de 4 meses.
Os vizinhos diziam que qualquer dia a raposa iria ficar com fome e comeria o filho do lenhador, pois diziam também que ela era selvagem. Mas, o lenhador ignorava-as.
Certo dia, o lenhador chegou a casa e lá estava a raposa a sorrir com a boca toda ensanguentada. Sem pensar duas vezes, o lenhador deu com o machado na cabeça da raposa. Infelizmente, esta morreu.
O lenhador foi ao quarto e viu o filho a dormir tranquilamente no berço e ao lado uma cobra morta, que a raposa tinha morto.
Se acredita em alguém, não deixe de acreditar só porque as outras pessoas dizem que não deve.
Ouça o seu coração e não o que os outros dizem.
Autora: Ana Clara, 4º Ano, turma 10, Prof. Nuno Mateus
Parabéns à Ana, este texto está muito bonito.
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